segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Transbordando em um Propósito

Temos observado os muitos questionamentos a respeito da Igreja dos nossos dias e nos perguntamos se as criticas provem do amor ou de sentimentos de insatisfação e justiça própria. Sabemos da necessidade da existência de profetas, sendo este o nosso objetivo, levantar-se em um posicionamento profético, mas é sempre bom questionar as motivações. Por isso estamos aqui para transmitir a nossa visão.
Certa vez ouvimos uma observação de A.W. Tozer que dizia: “Se o Espírito Santo fosse retirado da Igreja neotestamentária 90% de suas atividades cessariam imediatamente, hoje esta porcentagem cairia para 10%”. E temos que admitir que hoje dependemos mais do marketing do que da ação do Senhor. Nos sentimos a igreja de Éfeso assentada nas alturas,mas não passamos da Éfeso do Apocalipse que abandonou o primeiro amor. E apesar da alegria algumas vezes demonstrada, vemos movimento e não avivamento, entusiasmo e pouco arrependimento, fervor...
É triste. Muito triste... Mas como diz Leonard Ravenhill: “Pode haver tumulto sem avivamento, mas não pode haver avivamento sem tumulto”. E este é o nosso clamor, um “tumulto santo”, um toque que nos marque, um transbordar de poder que nos traga de volta aos verdadeiros valores do Reino de Deus e da Sua maravilhosa Presença.
Esta é a nossa motivação como ministério, o despertamento pela Presença de Deus, as ativação dos dons do Espírito no meio da Igreja e o cumprimento de Sua vontade.
Assim o ministério Transbordando na unção vem por meio da adoração das ministrações e da Palavra servir a Igreja e trabalhar para sua edificação.

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